Com a ampla utilização e disseminação do uso dos recursos de tecnologia da informação, através, de smartphones, desktop e notebooks mais acessíveis; com o advento da popularização da internet e a agilidade que traz para o mundo moderno; e também pelos vários serviços oferecidos pelo mundo digital, se faz necessária uma maior orientação aos usuários, considerando que têm que se estar mais atentos aos riscos inerentes a essa vida digital.

As pessoas e as organizações precisam se estruturar, planejar e, no mínimo, serem capacitadas para dirimirem os riscos que acompanham o mundo digital. As pessoas com seus cuidados e utilização de ferramentas, como a utilização de antivírus no seu notebook, tablet ou dispositivo móvel. As organizações incluindo em seus planejamentos estratégicos a segurança da informação, a aplicação de auditorias constantes e se estruturando lógica e fisicamente com softwares e hardwares que possam mitigar os riscos.

E por fim surge o direito eletrônico e a figura do perito forense computacional, que são os profissionais que podem agir depois dos ataques às vulnerabilidades ou mesmo elaborar relatórios prévios sobre a segurança digital nas organizações, ou, quando do ataque à integridade das pessoas.